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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Roll over Beethoven?

Estou ouvindo na Kiss essa música e como eu sempre tive uma opinião muito crítica a ela, eu resolvi vir aqui falar um pouquinho.
A música é até legal, o som, etc... Mas é um absurdo! É um desrespeito...  Foi feita numa época em que a sociedade odiava o rock, achava uma porcaria e só atraía aos jovens "rebeldes", é como se uma banda atual fizesse uma música chamada por exemplo: "Cai fora, The Beatles"; um artista consagrado sendo desrespeitado numa música deboxada, sarcástica. Não gosto. Nenhum pouco... mesmo se falassem que foi apenas uma brincadeira, eu não ia gostar se hoje fizessem uma música com nome semelhante ao qual eu falei acima. Tenso foi ouvir a versão da E.L.O. agora, eles colocaram mesmo um trecho de uma música do Beethoven, e depois misturaram com rock... Ficou legal? Ficou! PRA MIM ficou. Mas será que Beethoven ia gostar de ouvir isso? Eu gosto que respeitem o som que eu curto pois o som é bom, tem qualidade, tem história, é lindo! E acho que a música clássica não fica a dever, muito menos se tratando de... Beethoven! Então eu me incomodo muito com essa música, pois se querem que seja respeitados, respeitariam os outros também... Hoje em dia muita gente ia se revoltar se alguém falasse um A do Chuck Berry (até eu não ia gostar!), mas lembremos que ele e outros como The Beatles e E.L.O., que também cantaram a música também desrespeitaram um músico consagrado, imortalizado que nunca vai... Ralar!

Se gostam ou não, eu não sei... Mas não tem como um ser humano na Terra não ter ouvido essa música:

A casa









Aaaaah, já moraram em um casa da qual gostavam muito? Eu já.


Era uma casa perfeita, com jardim enorme e com entrada pra casa na árvore, o meu esconderijo. Lareira na sala para esquentar as noites de inverno, chaminé que me fazia sonhar com o Papai-Noel em todos os 24 de dezembro. Eu amava aquela casa e as pessoas que comigo moravam. Já queimei o dedo por pegar na panela quente, quebrei o vaso importado da vovó e eles nunca me deram uma bronca. Não que eles me mimassem, mas eles queriam que eu aprendesse com os erros, sabiam me educar, me diziam pra não fazer de novo... Eu era pequena e eles entendiam... Eu não sabia como tratar das coisas direito, e eles me ensinavam tudo com uma paciência incrível.

Na casa tinha todo o tipo de pessoa... Desde engenheiro civil a auxiliar de limpeza, e todos conversavam e se cumprimentavam amigavelmente, sem distinção de classe social... Eu era quieta, eu era tímida, eu era pequenininha, eu não sabia direito o que falar nem de quem me aproximar... Mas todos eles me davam abertura para que eu pudesse sorrir, conversar e me sentir bem ali... Eles gostavam de mim, embora eu tivesse muito medo que não. Na casa tinha o chefe... o cabeça... Digamos que o... Pai. E todo mundo gostava dele... Ele era o melhor do mundo, o mais legal, mais compreensivo, mais amigo, mais divertido, mais humilde... era tudo que queremos que um chefe seja.

A casa em si era bonita e aconchegante, mas o que eu mais gostava era das pessoas, de conviver com elas, de tê-las sempre por perto, de poder ser útil à elas sempre que precisassem! Poder almoçar com elas, conversar um pouco, ouvir aquelas piadas e rir durante meia hora... E ficar ouvindo atrás da porta, os papos inteligentes que os mais velhos tinham... E tudo que eles discutiam... E eu pensava: “quando eu crescer, eu quero ser assim”. Eu era a mais jovem, eu era diferente deles por isso, e eles brincavam muito comigo... Chamavam-me de “Rockeira” e fazia uma algazarra em dias que eu não estava vestida de preto. Era divertido... Eles brincavam comigo, eles me faziam bem, me sentia à vontade por mais que conversássemos pouco. Eram pessoas maduras, inteligentes, de opinião, e muitas delas bem sucedidas e por isso e muitas outras coisas que eu os admirava e me espelhava neles.

Desde que eu comecei a morar na casa... Eu já sabia que ia ter que ir embora um dia... Mas não sabia que ia me apegar a ela daquela forma... Nunca pensei que ia gostar tanto daquela casa, posso até dizer que queria morar nela para sempre... Porque as pessoas das quais eu convivia, eram especiais. Mas o dia de ir chegou, passar minhas últimas horas na casa foi difícil principalmente por ter segurado o choro... Embora eu fosse ao banheiro sempre para colocá-lo pra fora, o momento que mais queria chorar era quando os abraçava… E sabia que ia ser o primeiro e último abraço. Era o abraço de despedida e isso doía muito e doía segurar as lágrimas. E chorei ao abraçar a Arlete. Não aguentei... Aquela foi a hora mais difícil... Tão doidinha, tão alegre, engraçada... Tão fã de rock nacional, rsrs... Aaah que saudades da Lete.

Na hora de sair, peguei minha pequena mochila, olhei pra trás, com uma dor enorme e lágrimas nos olhos sabendo que... Eu não voltaria ali novamente... Não pra morar e o que eu queria era morar ali... Não queria apenas fazer uma visita, queria ficar ali pra sempre. Mas a vida não é assim tão fácil e eu não pude escolher, eu tive que ir.

Eu superei bem a falta dela, mas é esses dias eu estive em outra casa e … Esse ambiente, essas pessoas, esse chefe, nada disso me agrada... Então eu sinto saudades da MINHA casa e penso: lá eu era feliz e ainda bem que eu sempre soube. É tudo tão diferente... Não tem aquela humildade, não tem aquela alegria, aquele ânimo... E isso me faz lembrar dela e sentir toda aquela falta enorme novamente... E estou novamente fazendo esforço pra não chorar mas é inevitável.

Felizmente estou saindo dessa também... Mas não posso ficar sem casa! Então já vou logo me preparando... Porque a próxima que eu for morar, também não será igual a ela.
Aquela era a “minha” casa, e eu nunca vou esquecê-la.



PS: Eu só queria fazer uma analogia, rs. Acho que consegui.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tá, eu confesso...

Caros leitores, ou caro namorado (que talvez [TALVEZ????] seja a única pessoa que lê isso daqui), eu tenho que confessar que andei até em dúvida (uma dúvida pequena, minúscula, uma micro-dúvida)... Meu coraçãozinho irracional  fica me perturbando, dizendo-me que quero ser também cronista e poeta... Mas a verdade, é que ele não entende que nem tudo que a gente quer ser a gente é.
Brincadeiras à parte, eu quero sim ser cronista e poeta além de cientista social, que é a profissão que não troco por nenhuma outra... Tanto é que hoje fui pesquisar um pouquinho sobre os cursos de Letras e Jornalismo, e até que eu me daria bem estudando, mas não quero atuar nessas áreas... A não ser que eu tenha certeza que terei talento, terei uma coluna num jornal e ganharei bem... Essa área é muito cheia de freelances, e eu sou do tipo que quer sentar numa repartição, e ficar nela a vida inteira, num emprego estável, poder fazer minhas tatuagens e nunca ser demitida, acho que se eu completar dizendo que não quero fazer nada no emprego além de tratar de burocracias e burocracias, aí já não terão mais dúvidas do tipo de emprego que quero, rsrsrs. 

Tô pensando seriamente em fazer Letras futuramente só por hobby, já que tanto quero ser cronista e poeta (eu poderia encurtar isso dizendo que quero ser escritora, mas aí vai ficar parecendo que eu quero escrever aqueles romances em prosa e não é isso que quero que aparente, pois acho que nunca terei saco pra escrever estórias...Hoje em dia nem vontade eu tenho )... Mas isso vai ficar pra um futuro bem distante... Só me preocupo com uma coisa: não sei se vou conseguir dar conta de tudo isso. Eu já queria fazer fotografia só por hobby e depois pós gradução em Sociologia e agora mais uma faculdade... 4 no total!!! Se eu consigo? Deixa que o tempo diz. Eu sigo minha lista de prioridades e vocês sabem o que tenho como prioridade.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Parabéns! sz

Parabéns por fazer com o que eu me apaixone sempre por algo que já tinha me apaixonado há muito tempo.



sábado, 5 de fevereiro de 2011

Eu preciso de uma agenda!!!

Mas a verdade é que não quero gastar com isso. Nem com nada. ASshaushaush'. Mas eu preciso.
Vou me perder com tantas datas, cronogramas, dias para inscrição. AAAAAAAAAAH!

11-02 : 2° chamada do PROUNI.
12-02: Confirmação de interesse para as outras chamadas da UNESP.
13-02: 3° chamada e confirmação de interesse para a lista de espera do SISU.

Depois tem mais DEZ chamadas na UNESP e a 2° Etapa do PROUNI dia 21/02. Vou endoidar? Nããão, isso já aconteceu há muito tempo. ^^


Nós já somos

"Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia"

(Frejat e Cazuza)

Nós somos o veneno antimonotonia.



Ninguém te ama mais que eu.

Não queria ter que passar por essa... Etapa

Todos os dias quando estou indo pro meu "corre" ("manamente" falando) atual, eu passo por esse lugar... Fico olhando lá dentro com um certo desânimo... É aí que passarei praticamente o ano inteiro de 2011... Eu não queria ter que passar por essa ETAPA, mas fazer o que...



Esse ano eu atirei em três alvos: UNIFESP, UNESP e PUC pelo PROUNI... Acertei em nenhum. A primeira e a última tava com a nota de corte alta, meio longe do que consegui tirar e a do meio... Aaah a do meio tinha 2° fase dissertativa e isso me ferrou bonito. Aliás, o problema-more é a 2° fase, e é bom eu ir me acostumando, esse ano tem mais, e pior: não será só um vestibular, será uns 3 no mínimo. Foda que a UNESP tava com uma relação candidato/vaga legal... 3 pesoas por vaga. Mesmo assim passei não, é o fracasso subindo à cabeça. Se eu passar o ano inteiro aí dentro e não consegui de novo, aaah eu nem sei o que eu faço. Acho que desisto, mas eu tô falando de desistir de mim mesma, sacas? Tô prestando pra mais nada mesmo... Se é que um dia eu prestei!

Poeta? Rsrsrs...

Nunca será!

Depois de ter resgatado a poesia do post anterior, eu comecei a dar uma olhada em toda a minha pasta de ... "poesias" (se é que aqueles versos pobres podem ser chamados assim) e dei boas risadas. Acho que não levo jeito, vontade de escrever eu tenho, sentimento pra escrever eu tenho... MAS EU NÃO SEI ESCREVER e é esse o problema.


E se o fracasso lhe subir a cabeça??

Eu, Raskolhnikov

"Sou um eterno paradoxo que vaga pelo mundo em busca de decisões definitivas.
Mas eu não sei o que significa a palavra "definitivo",
Eu me contradigo,
Eu sou a minha própria oposição,
Eu não sei dizer sim
Mas não sei dizer não."
(Poeminha pobre que escrevi dia 08/11/2009)
Raskolnikov era um ser paradoxal que vivia em conflito consigo mesmo... E não posso dizer que comigo é lá muito diferente...
Eu odeio a raça humana mas ao mesmo tempo a amo e sinto por ela uma enorme compaixão em determinados momentos... (essa foi você, amor, que me ajudou a "descobrir");
Eu sou pessimista mas a música que mais amo é Don't stop believin;
Eu não acredito em horóscopo mas quero tatuar um caranguejo no pescoço porque é o animal que representa o meu... signo. Até que pra esse eu tenho uma explicação "convincente", pois não é que acredito, mas me identifico com o meu signo ("zoadiacamente" falando), me identifico muito, apenas isso.
Tem muitas outras coisas que faz com que eu seja a minha própria oposição e é claro que isso me deixa confusa... Por um lado, acho que deveria ser mais segura em relação às minhas opiniões, uma pessoa que se contradiz não tem um pensamento muito válido, já que ela mesma não está convicta dele, porém por outro lado, pessoas que não se questionam, que não revê seus conceitos acaba tornando-se dogmáticos e não refletiria mais sobre as coisas visto que já tem suas conclusões feitas e não as mudaria. Mas que absurdo, até pra pensar sobre o fato de ser paradoxal eu me contradigo. Rsrsrs, é Rodka, parando para pensar, eu te entendo, entendo bem.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Steve!

À princípio, te olhei, e achei que seria mais um rockeiro retardado dos tantos que já conheço. Não o julguei nem nada, mas imaginava que fosse assim...
Sim, admito... julguei sim. Se não, não teria me surpreendido com nossas primeiras conversas, rsrs. Você é exceção no meio de muitos, parabéns. Inteligente pacas e isso prova nossas horas e horas no MSN discutindo sobre vários assuntos, quanto mais crítico e polêmico melhor... porque é isso que é legal, refletir sobre as coisas, sobre a sociedade, sobre o mundo, sobre TUDO. E melhor ainda é passar conhecimento aos outros e os ver achando interessante aquilo que você tá passando a eles... Acho muito bacana isso tudo, você fala uma porção de coisas que eu não conhecia e vice-versa... Diferente de um monte de gente que tira conclusões precipitadas, que se apoia na opinião dos outros pra se fazer de "fodão", você lê, busca, pesquisa e sabe bem o que está falando e eu neeeeeem preciso dizer que te admiro bastante e que acho que você se parece comigo em certas coisas, por exemplo nisso! Rsrs...
Eu não sei ao certo se o que fazemos juntos é "filosofar", talvez não seja, mas muito parece... E eu gosto muito disso, só que tem muito mais graça quando se faz isso junto com outra pessoa do que sozinho. E eu não costumo fazer isso com meus amigos, nem conversar tanto esses nossos... "papos-cabeça" com eles, até porque a maioria não gosta, e os poucos que gostam, tem uma mente tão fechada que nem vale à pena conversar (diferente de você), então eu sentia muita falta disso... E sabia que quando conversasse tanto sobre essas coisas com alguém ia gostar muito! Dito e feito, rsrsrs. Já é um grande amigo e espero que eu esteja certa, pois tenho a péssima mania de me apegar às pessoas e muitas vezes elas vão embora ou não são tão amigas quanto eu imaginava que era... mas acho que sobre você não errei não, rsrs.
Só não falo que qualquer dia a gente sai por aí pra tomar umas e "filosofar", pois eu não bebo mais (como disse Matanza)... mas quem sabe um refri ou um suco?

ps: eu sei que nunca vai ler isso, pois não darei meu link a você, mas simbolicamente leu, por isso eu falo na 2° pessoa.
Beeijo. ;)


Esse é pra você, por me mostrar bandas legaaais das quais eu não conhecia:

Rakolhnikov

Tô lendo Crime e Castigo há um tempo. Leio na velocidade de passos de uma tartaruga. O livro é muito bom, mas é cansativa a leitura... Dostoievski é o Machado de Assis russo. Se bem que prefiro Machadão... e eles não parecem taaanto assim, mas são muito descritivos! Muito mesmo. Mas vim aqui pra falar do protagonista do livro.

É impressionante como Raskolhnikov consegue ser paradoxal. Às vezes tão frio e egoísta, outras tão comovido e cheio de compaixão. Ele pensa de uma forma e de repente acontece algo e sempre tira conclusões contrárias... Não tarda e na mesma hora ele passa a pensar diferente da conclusão que acabou de ter... Resumindo, ele não tem conclusões. Rsrs. Todo mundo tem um pouco de Raskolhnikov dentro de si... A vida muitas vezes faz-nos pensar de uma forma e quando paramos pra refletir, adotamos opinião totalmente contrária àquela que tínhamos antes, ou não “totalmente contrária”, mas diferente, nós mudamos, nós refletimos, nós evoluímos (evoluir nem sempre, né).
“A ufania e uma altiva dignidade apoderavam-se dele a cada instante, de tal maneira que, de um momento para o outro, não era já a mesma pessoa que no minuto anterior. Mas que lhe acontecia de especial para ter mudado assim? Nem ele mesmo sabia [...]”

Já estou com medo do próximo “tique Raskonhlnikov” que ele terá e vai deixar de ser essa “nova pessoa”... É assim o livro inteiro, poxa. Mas é muito bacana refletir sobre o pensamento e a vida do Rodka... E acho que esse livro deve ser muito importante na Filosofia... cheguei à “conclusão” que mais inteligente que as racionais teorias filosóficas, só mesmo a literatura. Tudo bem, tudo bem, talvez não seja mais inteligente, mas que é muito mais bonita e ao mesmo tempo causa um impacto em nosso lado reflectivo, é fato... E ainda consegue ser absurdamente inteligente. Tá bom, já cheguei à terceira conclusão: literatura e filosofia estão totalmente interligadas. Aaaah, vá! É mesmo? Rsrsrs, só eu não sabia disso né? Tá, sabia... mas quis dar uma de Rodka e ficar tirando várias conclusões diferentes.... posso? Só não pensem que vou matar uma velhinha à  machadadas! Rsrsrs... nisso meu lado Raskolhnikov vai ficar devendo.

Rsrs... cheguei à conclusão (eu sei que tá ficando repetitivo isso e chato, desculpas, já vou
acabar) que se não tivesse inglês na faculdade de letras, eu me daria muito bem com ela... Afinal, quanto
 mais conheço literatura, mais eu a amo (embora conheça muito pouco... mas isso não significa que eu a ame pouco!)

Vontade de comer macarrão *-*

Você se dedica à família? Um homem que não se dedica à família não é um homem de verdade.

Como é lindo a forma que ele trata a família e a ama (e eu me refiro à família biológica, rsrsrs)... e o carinho recíproco que os filhos tem a ele.

Aaaah, deixe-me ser sua afilhada também?? (já que eu não vi nenhuma afilhadA no filme e acredito também que mulher não possa fazer parte desse tipo de “negócio”, e isso me zanga bastante) Digamos que ia pedir pra que o padrinho fizesse uma oferta irrecusável pro excelentíssimo prefeito Gilberto Kassab.

Aaaah se eu fosse a filha de Don Corleone!! Juro que não seria otária daquela forma. Com irmãozinhos daquele? Eu não seria uma mocinha mimada, submissa do marido NUNCA... que fica alheia aos “negócios da família”.

Aaah, muito lindo! E sem querer ser clichê, mas já sendo, impossível não ter achado a cena do batizado, no final, a mais emocionante e perfeita! *-*
Finalmente um filme em que eu gostei muuuuuuito do final. É sempre aquela: gostei pacas, só não gostei do final. Posso dizer que esse não deixou nada à dever. E quero ver o 2!!!
Lindo. Lindo. Clássico.

- Tudo bem, você atira nos dois mas e depois?
- Eu sento e termino de jantar.


terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Aaah eu queria...


Eu trocaria muita coisa na vida... Pra ter lirismo. Dinheiro compra uma porção de coisas, mas nunca comprará lirismo. E eu aqui não tenho nem dinheiro nem lirismo. Me ferrei.
Alguém tem receita de lirismo?? Como eu faço?? Mas que fracasso. Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah que raiva... Eu queria ter lirismo. Esse ano eu peço de Natal pro Papai-Noel... Quem sabe ele não me trás? Numa caixinha pequena, tipo aquelas caixinhas de música... Caixinha de lirismo. Eu vou pedir. Talvez ele traga.
Já quiseram algo? Sei lá, quando criança uma bicicleta, mais tarde um notebook ou algo do gênero... Sabem como é, né? Pois é, eu queria lirismo...